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Cesta básica fecha 2021 com aumento de 14,6% em Maceió

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Divulgação

A cesta básica com os principais produtos vendidos nos supermercados de Maceió teve aumento de 14,6% em Alagoas no ano passado, de acordo com dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em números absolutos o aumento foi de R$ 84,34, tendo em vista que o valor saltou de R$ 575,72 em janeiro para R$ 660,06 em dezembro.

A alta registrada em Maceió está acima da nacional, que foi de 10,32%. Quando analisados os dados de dezembro na comparação com novembro, a cesta básica em Maceió teve alta de 1,80%. Acima do aumento registrado nacionalmente, que foi de 0,39%.

Os itens da cesta com as maiores altas foram café torrado e moído (66,62%), açúcar (39,90%), margarina cremosa (31,33%) extrato de tomate (28,37%) e frango congelado (27,92%). As maiores quedas no acumulado do ano foram batata (-28,73%), arroz (-17,72%), pernil (-9,12%) e feijão (-2,47%).

Na análise regional do desempenho das cestas, a região Nordeste apresentou a maior variação no acumulado do ano, registrando alta de 14,51%. Na sequência, veio a região Sulm que finalizou o ano com alta acumulada de 11,78%. Nas demais regiões, as variações acumuladas no ano foram respectivamente: Sudeste (9,13%), Norte (9,02%), Centro-Oeste (7,44%).

Em dezembro, o consumo nos lares registrou alta de 4,27% na comparação com o mesmo mês de 2020. Na comparação entre dezembro e novembro de 2021, o consumo real foi mais acentuado e registrou alta de 22,47%.

Os indicadores já foram deflacionados pelo IPCA/IBGE e o monitoramento mensal de Consumo no Lares Abras contempla todos os formatos operados pelo setor supermercadista, como lojas de vizinhança, minimercado, supermercado, hipermercado, atacarejo e e-commerce.

“O resultado positivo do Consumo nos Lares acumulado no ano veio do esforço e da adaptação dos supermercados para entender o cenário macroeconômico, as mudanças nos hábitos de compra do consumidor e, prontamente, buscar junto aos fornecedores opções de marcas, tamanhos de embalagens e, principalmente, fazer muita ação promocional no segundo semestre, para atender um consumidor com renda mais restrita”, explica o vice-presidente Institucional da Abras, Marcio Milan.

De acordo com ele, para 2022, espera-se crescimento de 2,8% no setor. “Esperamos manter esse crescimento em função da Renda Brasil, que vai se estender por todo o ano, com valor constante, e com maior quantidade de pessoas no consumo”, disse Milan.

fonte: Gazetaweb

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