Najara Araújo/Câmara dos Deputados
A Câmara dos Deputados pode votar nesta quinta-feira, 25, a Medida Provisória do Auxílio Brasil. O deputado Marcelo Aro, relator da MP, decidiu recuar e fazer mudanças na proposta. Depois de muita pressão do governo e de alguns parlamentares, ele retirou do texto a possibilidade de reajuste anual do benefício vinculado à inflação. No entanto, o parlamentar conseguiu apoio para manter as demais mudanças, entre elas a exigência de zerar a fila de pessoas que têm direito a receber o auxílio, mas ainda não conseguiram. A medida provisória transforma, oficialmente, o Bolsa Família em Auxílio Brasil. No entanto, o texto precisa ser votado na Câmara e no Senado até o dia 7 de dezembro para não perder a validade.
A Câmara dos Deputados pode votar nesta quinta-feira, 25, a Medida Provisória do Auxílio Brasil. O deputado Marcelo Aro, relator da MP, decidiu recuar e fazer mudanças na proposta. Depois de muita pressão do governo e de alguns parlamentares, ele retirou do texto a possibilidade de reajuste anual do benefício vinculado à inflação. No entanto, o parlamentar conseguiu apoio para manter as demais mudanças, entre elas a exigência de zerar a fila de pessoas que têm direito a receber o auxílio, mas ainda não conseguiram. A medida provisória transforma, oficialmente, o Bolsa Família em Auxílio Brasil. No entanto, o texto precisa ser votado na Câmara e no Senado até o dia 7 de dezembro para não perder a validade.
Assim como Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, também voltou a defender a posição do governo em relação à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e disse que o mercado precisa compreender a manobra feita para não furar o teto de gastos. “Parece razoável tirar uma nota um pouco mais baixa no fiscal, mas vamos para a dimensão política e a preocupação social: perfeitamente compreensível e pertinente. Espero que os mercados entendam isso.”
*Com informações da repórter Iasmin Costa
fonte: jovempan.com.br