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Maceió: casos de chikungunya aumentam 413% nos 4 primeiros meses do ano em relação ao mesmo período de 2021

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FOTO: James Gathany

Entre dengue, zika vírus e chikungunya, esta última foi a doença que mais aumentou o número de notificações, em termos percentuais, na capital alagoana, no período que compreende janeiro à primeira semana de maio. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Maceió, nesses primeiros meses de 2022 houve um aumento de 413,33% em relação ao mesmo intervalo de tempo de 2021.

Em 2021, até a Semana epidemiológica de número 18 – até 7 de maio – havia sido notificados 15 casos de chikungunya. Já em 2022, os casos notificados aumentaram em 77. Deste número, 59 casos estão confirmados.

Os sintomas da chikungunya são parecidos com os da dengue ou mesmo de uma gripe. O paciente apresenta febre e mal-estar. Mas, além disso, a pessoa que é acometida pela doença sente fortes dores nas articulações, em especial nos dedos, pulsos e tornozelos.

A doença é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, que é o único transmissor da dengue e do zika. No caso da chikungunya, além desse vetor, há outro mosquito responsável pela transmissão do vírus: Aedes albopictus.

Em Alagoas, foi registrada uma morte pela doença. Ela ocorreu em fevereiro e a vítima foi um homem de 49 anos de Colônia Leopoldina, na Zona da Mata alagoana.

Dengue e Zika Vírus

Em 2022, entre janeiro e primeira semana de maio, houve um aumento de 273,71% de notificação de casos de dengue em comparação ao mesmo período do ano passado, em Maceió.

Foram notificados, de acordo com a Secretaria de Saúde de Maceió, 538 casos de dengue. Destes, 531 já foram confirmados e quatro ainda encontram-se em investigação. No mesmo período de 2021 foram notificados 156 casos de dengue.

Em 2022, até a SE 18, foram notificados 19 casos suspeitos de zika, sendo 15 confirmados. No ano passado, no mesmo período, foram 8 notificações, que corresponde a um aumento de 137,5%.  

 fonte: gazetaweb

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