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Prefeitos reagem e rejeitam modelo de leilão proposto pelo Governo de Alagoas e BRK

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Assessoria

Quase cinco meses após a empresa BRK Ambiental assumir os serviços da Casal na região metropolitana de Maceió, o modelo de concessão dos serviços de abastecimento e saneamento estabelecido pelo governo do Estado vem sendo questionado.

As críticas e cobranças dos usuários, aliadas à desconfiança de alguns gestores municipais, escorrem como água nas redes sociais e agências de notícias. Para completar, a proposta do modelo de compra dos serviços para operar nas demais cidades do interior foi desidratada pelos próprios gestores. Integrantes dos blocos B e C abandonaram o modelo e podem criar o bloco D.

O desgaste da empresa, que pagou ao governo do Estado R$ 2 bilhões pela outorga de operação da Casal, também ecoa na Câmara de Vereadores e Assembleia Legislativa. Na semana passada, os deputados chegaram a um entendimento para a convocação da empresa para que ela preste esclarecimentos sobre a falta de água nas torneiras que afetam bairros da capital e cidades do interior.

O fato é que se de um lado o “conto de fadas” apresentado amparado pelo governador Renan Filho (MDB) se transformou rapidamente num pesadelo. Do ponto de vista político, a compra da outorga, além de fazer o Estado se livrar da Casal, com argumento de que não tinha recursos para investimentos em saneamento, agora esbarra em dúvidas sobre o futuro das operações. Um exemplo é o que acontece em Maragogi.

fonte: Gazetaweb

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