Ex-presidente Lula em Alagoas / Foto: Reprodução/Instagram
A presença de Lula em Maceió evidenciou a preocupação com a segurança dos candidatos a presidente.
Foi a própria equipe de campanha, inclusive com os policiais federais à disposição do petista, quem montou o esquema de proteção de Lula e da sua comitiva.
Rigoroso, a ponto de alguns petistas locais reclamarem, até porque a ordem era geral e o pente, de fato, fino.
Alguns, como o secretário Gino César, tiveram extrema dificuldade de chegar ao ex-presidente (no aeroporto, ele não teve acesso a Lula).
Mas há de se entender que existe, sim, uma preocupação geral com a questão da violência, principalmente no momento em que há uma disponibilidade de armas – e não na mão de militares e policiais – como nunca no Brasil (o embate entre Paulão e Cabo Bebeto está em outro território).
Ora direis: mas foi Bolsonaro quem foi vítima de um atentado quase letal, em 2018 – e é verdade. Então, a ação de uma pessoa com graves problemas mentais quase tira a vida do atual presidente.
Isso pode se repetir?
Eu diria: não deve se repetir.
O que hoje há mais?
Fanatismo, armas e munição (em média, 30 mil novas armas são compradas por civis ao mês, no Brasil).
É um combo extremamente perigoso, o que exige mais cuidado e prevenção.
fonte: cadaminuto.com.br