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Varejo avança 3,6% em março no Estado, mas fica abaixo do ritmo nacional

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FOTO: Reprodução

As vendas no comércio varejista de Alagoas tiveram alta de 3,6% em março deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada nessa terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em nível nacional, a alta foi de 4%.

A alta em Alagoas é apenas a 11ª menor do Brasil. Os números mostram ainda que em relação ao mês imediatamente anterior, no caso fevereiro, a alta foi de 1,4%. Em 2022 o comércio varejista acumula alta de 2%. Já nos últimos doze meses o avanço é de apenas 0,3%. Em relação à receita oriunda dessas vendas, houve alta em Alagoas de 17,9%, na comparação com março de 2021. Na comparação com fevereiro deste ano, o aumento foi de 3,2%. Em março de 2022 o volume de vendas no comércio varejista nacional teve alta de 1,0% frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. Com isso, a média móvel trimestral avançou em 1,6% no trimestre encerrado em março.

VOLUME DE VENDAS

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas em março de 2022 aumentou 0,7% frente a fevereiro. Nesse índice, a média móvel trimestral avançou em 1,1% no trimestre encerrado em março de 2022. O avanço de 1,0% no volume de vendas do varejo, em março, na série com ajuste sazonal, teve taxas positivas em seis das oito atividades pesquisadas: equipamentos e material para escritório informática e comunicação (13,9%), livros, jornais, revistas e papelaria (4,7%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,4%), combustíveis e lubrificantes (0,4%), móveis e eletrodomésticos (0,2%) e tecidos, vestuário e calçados (0,1%).

NEGATIVO

Por outro lado, entre fevereiro e março de 2022, dois dos oito grupamentos pesquisados tiveram resultados no campo negativo: hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,2%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-5,9%).

fonte: Gazetaweb

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